A internauta Eliane Batista Lopes enviou fotos ao G1 que mostram um baile funk realizado na praça Florestinha, entre as ruas Cardoso Moreira e Andréa Pisano no Parque Regina, Zona Sul de São Paulo. Segundo Eliane, a festa ocorre na praça todos os domingos.
"Isso acontece há um ano e sempre chamamos a polícia. Quando eles chegam, o som fica baixo, mas quando a viatura vai embora o som alto volta. Eles fecham a rua e colocam os carros dentro da praça, não passamos por lá porque podemos ser atropelados", reclama.
Segundo ela, os moradores estão se organizando para entrar com uma ação contra a Prefeitura de São Paulo por conta do barulho. Ela disse que foi por isso que no último domingo (22), seis viaturas chegaram na praça antes do baile funk e impediram sua realização. "Vamos ver se a PM continua a fazer isso ou se foi só para os moradores desistirem de processar a prefeitura."
Nota da Redação: A Prefeitura de São Paulo afirmou que não tem competência para agir contra fechamento de vias públicas, som alto e outras reclamações que possam surgir dos bailes funks, e que o combate a essas práticas caberia à Polícia Militar.
A prefeitura disse ainda que existe um projeto chamado “Território Funk”, elaborado para discutir por meio das subprefeituras, em conjunto com a sociedade civil, o uso adequado dos espaços para execução dos bailes.
O G1 entrou em contato com a Polícia Militar na quinta-feira (26), mas não recebeu resposta até a publicação da reportagem.
"Isso acontece há um ano e sempre chamamos a polícia. Quando eles chegam, o som fica baixo, mas quando a viatura vai embora o som alto volta. Eles fecham a rua e colocam os carros dentro da praça, não passamos por lá porque podemos ser atropelados", reclama.
Segundo ela, os moradores estão se organizando para entrar com uma ação contra a Prefeitura de São Paulo por conta do barulho. Ela disse que foi por isso que no último domingo (22), seis viaturas chegaram na praça antes do baile funk e impediram sua realização. "Vamos ver se a PM continua a fazer isso ou se foi só para os moradores desistirem de processar a prefeitura."
Nota da Redação: A Prefeitura de São Paulo afirmou que não tem competência para agir contra fechamento de vias públicas, som alto e outras reclamações que possam surgir dos bailes funks, e que o combate a essas práticas caberia à Polícia Militar.
A prefeitura disse ainda que existe um projeto chamado “Território Funk”, elaborado para discutir por meio das subprefeituras, em conjunto com a sociedade civil, o uso adequado dos espaços para execução dos bailes.
O G1 entrou em contato com a Polícia Militar na quinta-feira (26), mas não recebeu resposta até a publicação da reportagem.